quinta-feira, 4 de junho de 2009

Sobre uma folha verdinha(?)

Alimentando as lagartas pra ver se criam asas. Demora um pouco, mas "avua".

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Dinheiro Não Existe



Segundo o documentário acima, Zeitgeist Addendum.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Utopia de Cidade

Eis a cidade utópica, a cidade do não-lugar ou do não lugar à cidade, que a maioria da dita sociedade civilizada cultiva com seus sonhos de consumo, mas que por covardia ou conveniência não a assume. A cidade debaixo da terra, enterrada em seu túmulo, aterrada com o lixo das pessoas que a geraram. O pesadelo do último suspiro.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

BWAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH

Tem uns chapeleiros do futebol deitando e rolando às custas da desgraça do meu outrora glorioso Santos F.C.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Mercenaria Barata

Eis a galeria dos trabalhos escrotos e mal remunerados para os publicitários de uma grande construtora , se é que vai haver alguma remuneração, porque esse povo gosta de dar uma canseira na gente. Só valeu pela experiência que eu e um colega tivemos de mixar modelagem 3D com pintura digital, em outras palavras SketchUp + Photoshop.


Como eles não gostaram da pintura, tô colocando aqui, já que essa foi minha parte do trabalho.
E fica evidente a lição: evite grandes corporações.

domingo, 11 de maio de 2008

A Maior Ereção de Roberto Marinho e Cia


E neste fim de semana a cidade de São Paulo inaugurou mais um viaduto, digno de fazer parte do hall das grandes obras realizadas pelo zoerio da administração pública, a Ponte estaiada Octavio Frias de Oliveira ou "O Estilingão", como foi batizada pelos populares. A desculpa para a monumental cagada com nome de magnata da imprensa foi a de reduzir os congestionamentos ocorridos no trajeto da marginal Pinheiros para a zona sul da cidade, um caminho bastante utilizado por gente muitíssimo pobre que trabalha ali na região da Berrini. Até aí tudo normal, não fosse o fato de que a verba da obra fora fruto de uma Operação Urbana com a nobre intenção de se fazer moradias um pouco menos indignas para a população que habita as favelas dessa mesma região onde se encontra tal ponte. Não fosse o bastante, a imponente estrutura de concreto com todo aquele seu tamanho e planejamento, dentre eles o de redução de impacto ambiental, não permite a passagem de pedestres, nem sequer de ciclistas.

O preço da piada? Mais de R$233 milhões (mais duas vidas de operários que ajudaram a enrijecer a genitália siamesa de concreto).

Só sei que compartilho da idéia no cartaz do manifestante abaixo:

sábado, 10 de maio de 2008